FMUSP reformula aplicação de simulados do internato com foco na prova de residência

Com o compromisso de aprimorar continuamente a formação dos seus estudantes, a Comissão de Graduação da Faculdade de Medicina da USP implementou uma importante mudança na aplicação dos simulados voltados aos alunos do internato. No dia 06 de junho, alunos do quinto e do sexto anos fizeram um simulado presencial nos moldes das provas de residência médica, incluindo a tradicional prova do HCFMUSP.

A iniciativa é liderada pela Profa. Dra. Iolanda Tibério, presidente da Comissão de Graduação, em parceria com a Profa. Dra. Sylvia Farhat, coordenadora da Comissão de Internato, e busca reforçar a preparação dos estudantes para os concursos públicos que enfrentarão ao final da graduação.

A atividade foi cuidadosamente planejada para reproduzir as condições reais das provas de residência, com 120 questões em cadernos físicos e duração total de seis horas, abrangendo o conteúdo das disciplinas do quinto ano. Isso porque os alunos do quinto ano também foram incluídos nos simulados deste ano para que possam identificar suas fragilidades e direcionar seus estudos de forma mais estratégica e eficaz.

“A realização presencial dos simulados é uma resposta institucional à necessidade de oferecer uma experiência mais realista e formativa aos alunos. No novo modelo, os estudantes podem praticar o manejo do tempo, desenvolver estratégias de prova e vivenciar um ambiente semelhante ao dos exames oficiais”, explica a Profa. Dra. Iolanda Tibério.

A iniciativa contou com o engajamento de toda a comunidade acadêmica do internato, incluindo coordenadores, preceptores e médicos, que colaboraram com o envio de questões, elaboração de gabaritos comentados e aplicação simultânea das provas em todos os anfiteatros da instituição.

Por meio desta ação, a Comissão de Graduação e a Comissão de Internato reiteram seu compromisso com a excelência no ensino de graduação, buscando oferecer experiências formativas que preparem os alunos não apenas para os desafios da residência médica, mas para o exercício pleno e qualificado da medicina.