Avaliação envolveu estudo sobre surto da doença registrado entre 2018 e 2019
Estudo do HCFMUSP sobre o surto de febre amarela registrado entre 2018 e 2019 avaliou o impacto do método da troca do plasma (plasmaférese) em pacientes com a doença na forma grave. O resultado indicou queda de 84% na taxa de mortalidade.
Durante o surto de febre amarela, o HCFMUSP tornou-se referência na criação de um protocolo de regulação e atendimento de pacientes, realizando internação em UTI para o tratamento de casos considerados graves.
A informação está publicada pela revista Medicina S/A especializada em gestão, liderança do setor médico-hospitalar no Brasil e avanços nas áreas de Inovação, Tecnologia e Boas Práticas em Saúde.
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Medicina SA
Publicado em 13/02/2025